terça-feira, 22 de junho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ORIGEM DA MAÇONARIA NO BRASIL


  • Embora tenha, a Maçonaria brasileira, se iniciado em 1787, com a Loja Cavaleiros da Luz, criada na povoação da Barra, em Salvador, Bahia, só em 1822, quando a campanha pela independência do Brasil se tornava mais intensa, é que iria ser criada sua primeira Obediência, com jurisdição nacional, exatamente com a incumbência do levar a cabo o processo de emancipação do país.( Vide abaixo: Em "O Sumário de sua História...da criação da primeira Obediência Nacional).
  • 1800/1801 - Maçons portugueses fundam no Rio de Janeiro a Loja "União", que mais tarde passou a denominar-se "Reunião" por terem a ela filiado outros maçons. Com as Lojas "Constância" e "Filantropia", filiou-se em 1800 ao Grande Oriente Lusitano. Separou-se, porém, por terem surgido discórdias e filiando-se ao Grande Oriente da França, adotando o rito Moderno.
  • Em 1802 é instalada na Bahia a Loja "Virtude e Razão", da qual saíram, em 1807, a Loja "Humanidade" e, em 1813, a Loja "União".
  • Em 1807, a 3 de março, ressurge a Maçonaria no Brasil com a instalação da Loja "Virtude e Razão Restaurada", na Bahia.
  • Em 1809, D.João, Príncipe Regente, ao receber uma longa lista de nomes de maçons, para serem presos, respondeu nesses termos: "Foram estes que me salvaram".
  • Em 1809 funda-se em Pernambuco uma Loja da qual fizeram parte os padres Miguel Joaquim de Almeida e Castro, João Ribeiro Peixoto e Luiz José Cavalcante Lins. Esta Loja teve intuitos puramente políticos e os padres que faziam parte do seu Quadro tinham sido iniciados em Lisboa em 1807.
  • Em 1812 funda-se, na freguesia de São Gonçalo, Niterói, a Loja "Distintiva". Essa Loja tinha sinais, toques e palavras diferentes das outras Lojas, tendo por emblema um índio vendado e manietado de grilhões e um gênio em ação de o desvendar e desagrilhoar. Era ela republicana e revolucionária. Denunciada, foi dissolvida, sendo lançados no mar, nas alturas da ilha dos Ratos, seus arquivos e alfaias.
  • Em 1813, na Bahia, é fundado o primeiro Grande Oriente com as Lojas "Virtude e Razão", "Humanidade" e "União", que adormeceu devido a desastrosa revolução de 1817.
  • Em 1815, a 12 de dezembro, na residência do Dr. João José Vahia, é instalada a Loja "Comércio e Artes", que logo depois adormeceu.
  • Existia no Recife, em 1816, uma Grande Loja Provincial reunindo as Lojas "Pernambuco do Oriente", "Pernambuco do Ocidente", "Restauração e Patriotismo" e "Guatimozim".
  • O ano de 1821 começara para D.João VI como principiara o de 1807. O Grande Oriente Lusitano levara-o, quinze anos antes, a transferir a sede do governo monárquico da Nação Portuguesa de Lisboa para o Rio de Janeiro. Decorrido três lustros, esse mesmo grande Oriente obrigá-lo-ia a retransferir a sede do seu governo do Rio de Janeiro para Lisboa.
  • Em 1822, a 10 de março, por proposta de Domingos Alves Branco, a Loja "Comércio e Artes" confere ao Príncipe D.Pedro o título de "Protetor e Defensor Perpétuo do Brasil". A 26 de maio, José Bonifácio é iniciado na Maçonaria. A 21 de maio, em plena sessão das Cortes, em Lisboa, o Maçom Monsenhor Muniz Tavares diz que - talvez os brasileiros se vissem obrigados a declarar sua independência de uma vez. A 2 de junho, José Bonifácio, com outros maçons, funda a sociedade secreta "Nobre Ordem dos Cavaleiros de Santa Cruz", melhor conhecida com o nome de "Apostolado", da qual fez parte D.Pedro, com o título de Arconte-Rei. A 5 de agosto, com a dispensa do interstício, D.Pedro é exaltado ao grau de Mestre. A 14 de setembro D.Pedro é investido no cargo de Grão Mestre no Grande Oriente do Brasil. A 4 de outubro, D.Pedro oferece a Gonçalves Ledo o título de marquês da Praia Grande que é por este recusado, com a declaração de ser muito mais honroso o de brasileiro patriota e de homem de bem. A 21 de outubro, D.Pedro, Grão-Mestre, manda a Gonçalves Ledo que suspenda os trabalhos no Grande Oriente. A 25, em decreto, D.Pedro determina o encerramento das atividades maçônicas. Diversos maçons são presos. Ledo consegue fugir para a Argentina.
  • Em 1823, a 25 de março o Apostolado aprova o projeto da Constituição Brasileira. A 23 de julho, o Apostolado é violentamente fechado. A 20 de outubro, D.Pedro, Imperador proíbe as sociedades secretas do Brasil, sob pena de morte ou de exílio.
  • A 13 de janeiro de 1825, o Maçom, frei Joaquim do Amor Divino Caneca é fuzilado no Recife.
  • A 23 de novembro de 1831, o Grande Oriente do Brasil restabelece suas atividades, adormecidas desde 1822, sendo reeleito José Bonifácio de Andrada e Silva para o cargo de Grão-Mestre. Nesta oportunidade é lançado um manifesto a todos os Corpos Maçônicos Regulares do mundo contendo subsídios de extraordinária importância para a História do Brasil. Instala-se, a 12 de novembro, o Supremo Conselho do Rito Escocês para o Brasil, sendo seu primeiro Grande Comendador, Francisco Gê Acayaba de Montezuma, visconde de Jequitinhonha. No surgimento da Maçonaria em 1832, no Rio de Janeiro, existiam dois Grandes Orientes - o Grande Oriente do Brasil, presidido por José Bonifácio que teve sede na atual Rua Frei Caneca, e o Grande Oriente Nacional Brasileiro, presidido por Britto Sanchez, com centro à Rua dos Passos. Em uma cisão havida neste último, surge outra Potência, tendo como Grão-Mestre o marechal Duque de Caxias. O antagonismo e a animosidade que dividiam os grupos maçônicos levam este Grande Oriente a abater Colunas, depois de ser despejado por dificuldade financeira. Sem dúvida, não encontrara o Duque de Caxias, entre os maçons da época, espírito de cooperação e fraternidade.



1ª Obediência Nacional
Um Sumário de sua História....
Criado a 17 de junho de 1822, por três Lojas do Rio de Janeiro - a Comércio e Artes e mais a União e Tranqüilidade e a Esperança de Niterói, resultantes da divisão da primeira - O Grande Oriente Brasílico teve, como seu primeiro Grão Mestre, José Bonifácio de Andrada e Silva, ministro do Reino e de Estrangeiros, substituído, a 4 de outubro do mesmo ano, já após a declaração de independência de 7 de setembro, pelo então príncipe regente e, logo depois, Imperador D. Pedro I. Este, diante da Instabilidade dos primeiros dias de nação independente e considerando a rivalidade política entre os grupos de José Bonifácio e de Gonçalves Ledo - - - este, o líder dos maçons do Grande Oriente - - - mandou suspender os trabalhos do Grande Oriente, a 25 de outubro de 1822.
Só em novembro de 1831, após a abdicação de D. Pedro I - - - ocorrida a 7 de abril de 1831 - - - é que os trabalhos maçônicos retomaram força e vigor, com a reinstalação da Obediência, sob o título de Grande Oriente do Brasil, que nunca mais suspendeu as suas atividades.
Instalado no Palácio Maçônico do Lavradio, no Rio de Janeiro, a partir de 1842, e com Lojas em praticamente todas as Províncias, o Grande Oriente do Brasil logo se tornou um participante ativo em todas as grandes conquistas sociais do povo brasileiro, fazendo com que sua História se confunda com a própria História do Brasil Independente.
Através de homens de alto espírito público, colocados em arcas importantes da atividade humana, principalmente em segmentos formadores de opinião, como as Classes Liberais, o Jornalismo e as Forças Armadas - - - o Exército, mais especificamente - - - o Grande Oriente do Brasil iria ter, a partir da metade do século XIX, atuação marcante em diversas campanhas sociais e cívicas da nação.
Assim, distinguiu-se na campanha pela extinção da escravatura negra no país, obtendo leis que foram abatendo o escravagísmo, paulatinamente; entre estas, a "Lei Euzébio de Queiroz", que extinguia o tráfico de escravos, em 1850, e a "Lei Visconde do Rio Branco", de 1871, que declarava livres as crianças nascidas de escravas daí em diante. Euzébio de Queiroz foi maçom graduado e membro do Supremo Conselho do Grau 33; o Visconde do Rio Branco, como chefe do Gabinete Ministerial, foi Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. O trabalho maçônico só parou com a abolição total da escravatura, a 13 de maio de 1888.
A Campanha republicana, que pretendia evitar um terceiro reinado no Brasil e colocar o país na mesma situação das demais nações centro e sul americanas, também contou com intenso trabalho maçônico do divulgação dos ideais da República, nas Lojas e nos Clubes Republicanos, espalhados por todo o país. Na hora final da campanha, quando a República foi implantada, ali estava um maçom a liderar as tropas do Exército, com seu prestígio: Marechal Manoel Deodoro da Fonseca, que viria a ser Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
Durante os primeiros quarenta anos da República - - - período denominado "República Velha" - - - foi notória a participação do Grande Oriente do Brasil na evolução política nacional, através de vários presidentes maçons, além de Deodoro : Marechal Floriano Peixoto de Moraes, Manoel Ferraz de Campos Salles, Marechal Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Wenceslau Brás, Washington Luís Pereira de Sousa.
Durante a 1a. Grande Guerra (1911 - 1918), o Grande Oriente do Brasil, a partir de 1916, através de seu Grão-Mestre, Almirante Veríssimo José da Costa, apoiava a entrada do Brasil no conflito, ao lado das nações amigas. E, mesmo antes dessa entrada, que se deu em 1917, o Grande Oriente já enviava contribuições financeiras à Maçonaria Francesa, destinadas ao socorro das vítimas da guerra, como indica a correspondência, que, da França, era enviada ao Grande Oriente do Brasil, na época.
Mesmo com uma cisão, que, surgida em 1927, originou as Grandes Lojas Estaduais brasileiras, enfraquecendo, momentaneamente, o Grande Oriente do Brasil, este continuou como ponta-de-lança da Maçonaria, em diversas questões nacionais, como: anistia para presos políticos, durante períodos de exceção, com estado de sítio, em alguns governos da República; a luta pela redemocratização do país, que fora submetido, desde 1937, a uma ditadura, que só terminaria em 1945; participação, através das Obediências Maçônicas européias, na divulgação da doutrina democrática dos países aliados, na 2a. Grande Guerra ( 1939-1945); participação no movimento que Interrompeu a escalada da extrema-esquerda no país, em 1964; combate ao posterior desvirtuamento desse movimento, que gerou um regime autoritário longo demais; luta pela anistia geral dos atingidos por esse movimento; trabalho pela volta das eleições diretas, depois de um longo período de governantes impostos ao país.
E, em 1983, investia na juventude, ao criar a sua máxima obra social: a Ação Paramaçônica Juvenil, de âmbito nacional, destinada ao aperfeiçoamento físico e mental dos jovens, de ambos os sexos da família dos maçons.
Presente em Brasília, capital do país, desde 1960, onde se instalou em 1978, o Grande Oriente do Brasil tem, hoje, um patrimônio considerável, em diversos Estados, além do Rio de Janeiro, e na Capital Federal, onde sua sede ocupa um edifício (um dos mais belos e modernos de Brasília) com 7.800 metros quadrados de área construída.
Com mais de 1.600 Lojas, cerca de 90.000 obreiros, reconhecido por mais de 80 Obediências regulares do mundo, o Grande Oriente do Brasil é, hoje, a maior Obediência Maçônica do mundo latino (ou seja; entre os países latinos espalhados pela, Europa, África, América do Sul, América Central e Colônias pela Ásia) e a única, em território brasileiro, reconhecida como regular e legitima pela Grande Loja Unida da Inglaterra, "a Potência Matter da Maçonaria Universal", de acordo com os termos do Tratado de 1935. (*)


JOSÉ CASTELLANI

Agosto, 1996

ORIGEM DA MAÇONARIA NO "MUNDO"

Omne Trinum Perfectum

Há cerca de 950. 000 anos antes de Jesus Cristo, na antiga Lemúria, surgiu a primeira sociedade espiritualista do globo, denominada "Adoradores de Mu" , ou seja Adoradores do Supremo, que funcionava como a Maçonaria que conhecemos, podendo ser considerada a raiz de nossa poderosa e intelectual Instituição, segundo palavras ditadas pelo mestre Shebna.
Cem mil anos depois, continua esse grande mestre da espiritualidade, em 850.000 a . C., foi fundado o Grande Círculo Branco, na antiga Atlântida, prosseguindo arregimentando obreiros e funcionando também nos moldes da sociedade anterior com uma parte Iniciática e outra profana, isso na ilha chamada possidônia.
A Maçonaria sempre esteve mais ou menos relacionada com os Sacerdócios, até o século XIII de nossa era, quando os Maçons se declararam FREIMAURER (Franco-Maçons), ou Freemasonry (Maçons Livres), desligando-se definitivamente da esfera estreita dos dogmas religiosos, e dos padres das diversas religiões, e foi desde então que os sacerdotes Através da Companhia de Jesus, passaram a perseguir e denunciar a Franco-Maçonaria, usando de todos os recursos, inclusive os confessionários, para exterminá-la da face da Terra.
As Ordens Secretas, em todos os tempos, foram aduladas ou perseguidas pelos grandes da época, e muito particularmente, a dos ESSÊNIOS, em cujo o seio teve a honra de receber o Mestre JESUS CHRISTUS aos 12 anos de idade. Esta perseguição foi mais feroz a partir de 33 da Era Cristã, quando o Cordeiro de Deus que veio tirar os pecados do mundo foi crucificado devido às suas pregações ao povo humilde e explorado pela casta sacerdotal de sua época, representada pelos Fariseus, à cuja frente se encontrava o sumo sacerdote CAIFAZ.
Depois de morto JESUS, Seu nome passou a ser considerado maldito, e, todos os Seus Discípulos foram implacavelmente perseguidos, pois o povo judeu em cujo seio Ele nascera, frustrado em seus anseios de libertação do jugo Romano a que se achava submetido, destruíra o líder espiritual, que surgira ao invés do guerreiro que esperava... O ódio decorrente desta frustração, era diabolicamente explorado e alimentado pelos sacerdotes nos templos e nas Sinagogas, e, habilmente incentivado pelos Césares de Roma. Tais perseguições, contudo, não conseguiram apagar as chamas dos ensinamentos do Cordeiro de Deus que nos deixou a Paz, e os Adeptos do Mestre se multiplicaram na clandestinidade, em ORDENS SECRETAS, onde eles ensinavam e aprendiam, o que Ele, também em uma ORDEM SECRETA aprendera e ensinara.
A atual forma da Maçonaria foi se materializando pouco a pouco desde a idade média. Nos tempos medievais, existiram na Europa confrarias de ofícios que, mais tarde, receberam o nome de comunidade de ofícios e, finalmente, corporações de ofícios. Na Inglaterra foi usado o vocábulo "guild" (guilda), mais tarde "company" (companhia) e, posteriormente, "fraternity" (fraternidade). Naquelas associações, os seus membros estavam ligados por juramentos sagrados, segredos, senhas. Faziam a representação dos antigos mistérios, quando estes deixaram de ser privativos da Igreja Católica Romana, que os recebera sob inegável influência da civilização grega.
Para as nossas considerações, é necessário que mencionemos a existência, em 1376, da "London Company of Masons and Freemasons" (Companhia dos Pedreiros e dos Trabalhadores de Pedra de Londres), porque foi nas ilhas Britânicas que se verificou a transição entre agremiações profissionais e a Maçonaria.
Todas as corporações estavam tripartidas em Aprendizes, Oficiais e Mestres. Os primeiros não recebiam remuneração. Quase sempre residiam na casa dos mestres, que lhes davam vestuário e alimentação. Depois de um tempo de aprendizado, que durava até sete anos, eram promovidos ao segundo Grau. Graças à citada promoção, eles recebiam salário. Os talentosos tornavam-se Mestres, podendo abrir sua própria oficina. Mas antes, eram examinados por uma comissão julgadora, cujos componentes chamavam-se jurados.
Há quem veja, com certo exagero, relevantes semelhanças entre as referidas organizações e os modernos sindicatos e, também, os modernos institutos de previdência social. Todavia, essa visão fica bastante reduzida pelo fato, incontestável, de que os mestres eram capitalistas, controlavam os meios de produção e, mesmo assim, incorporavam a dupla posição de patrões e trabalhadores, simultaneamente. Porém, talvez possamos vislumbrar esboços previdenciários, porque as corporações acumulavam fundos que garantiam o pagamento de contribuições aos associados em dificuldade, aos órfãos e viúvas.
Com o passar do tempo, os associados obtiveram gradativas liberdades, em detrimento da própria organização, ocasionando seu enfraquecimento. Diferente foi o destino dos construtores britânicos. A respectiva agremiação começou a aceitar membros não-profissionais. Consta que o primeiro deles foi o aristocrata John Boswell, da Escócia, em 1600.

No século seguinte, em 1705, já na fase especulativa (ou seja, a fase dos não-profissionais), algumas lojas Maçônicas de York estabeleceram normas vinculadoras, mas os Maçons de Londres foram ainda mais longe, quando, em 1717, exatamente em 24 de junho (dia muito significativo !) na "Goose and Gridiron Tavern" (Taverna do Ganso e Grelha) sob a assessoria
de James Anderson, lider da Igreja Presbiteriana, fundaram a primeira Potência Maçônica do mundo, a "Grand Lodge of London" (Grande Loja de Londres). O fidalgo Antony Sayer foi escolhido Grão-Mestre (presidente), o carpinteiro Jacob Lambdall foi escolhido primeiro vice-presidente e o capitão Joseph Elliot foi escolhido segundo vice-presidente.

Anderson e Payne, entre 1720 e 1723, apresentaram estudos sobre a primeira Constituição que se constitui como ponto de partida do Direito Maçônico moderno em uso até nossos dias.
Três seriam as fontes mais antigas que contém os princípios fundamentais da Maçonaria: O Livro dos Mortos dos egípcios, os livros que compõem o Velho Testamento e os fragmentos vindos dos Essênios, descobertos há poucos anos, nas cavernas de Qumram.


©1999
Texto pesquisado em vários tratados.

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Para quem precisar link do site dos DeMolays;


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